No dia 13 de março, trabalhadores em educação vão participar de manifestações organizadas pela Central Única dos Trabalhadores em todas as capitais, em defesa da Petrobras e pelo combate à corrupção com punição aos responsáveis. A mobilização também será pela reforma política democrática, contra retirada de direitos e em defesa do Fundo Social do Pré-Sal e dos Royalties do Petróleo para financiar a educação pública.
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, Roberto Franklin de Leão, destacou o manifesto aprovado no Conselho Nacional de Entidades da CNTE (leia aqui), que pede a apuração e responsabilização de todos os atos de corrupção, reforçando que a Petrobras é um patrimônio do povo brasileiro: “Precisa ser preservada e não pode ser colocada em risco nas mãos da iniciativa privada, o que geraria um grande prejuízo para a sociedade. Defendemos os interesses dos trabalhadores, somos contra qualquer tipo de golpe que venha atentar contra a democracia e defendemos o respeito ao resultado das eleições, que apontou a manutenção do modelo de inclusão social e melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.”
A CUT divulgou a jornada de luta até 1º de maio, dia do trabalhador. Além do Ato Nacional em defesa da Petrobras, dos direitos e da Reforma Política, na sexta-feira 13/3, com apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP), da CNTE e demais movimentos sociais, haverá negociação das centrais sindicais com o governo, manifestações nas Superintendências Regionais do Trabalho, lançamento de manifestos, marcha da classe trabalhadora e ato no Congresso Nacional.
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