sábado, 23 de maio de 2015

CNTE organiza movimento nacional pela valorização do educador



Para mostrar que a sociedade é contra a precarização dos direitos dos trabalhadores, a CNTE organiza, no dia 28 de maio, um movimento nacional pela valorização do educador: a mobilização SOS Educação Pública. De acordo com o presidente da CNTE, as pessoas devem usar preto para ir às escolas, ao trabalho, e fazer faixas pretas com a #SOSEducaçãoPública. Pendurar os cartazes e faixas nas escolas, em monumentos, nas janelas de casa, e fotografar essa participação e postar nas redes sociais.

A CNTE convoca, ainda, os educadores para a greve geral da CUT e demais centrais sindicais, no dia 29, sexta-feira, contra a terceirização e a retirada de direitos da classe trabalhadora.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

AGRADECIMENTOS


Companheiros(as)! 

Muito obrigada a cada um e cada uma que mais uma vez votaram na direção da APLB- Sindicato para o mandato 2015/2019. Obrigada a aprovação de 94.14% na Sede da Delegacia Eunápolis.


Obrigada especialmente  aos companheiros e companheiras que desempenharam um papel importantíssimo nas mesas coletoras. Mesários: Antônio Sérgio (Serjão), Elma, Profª. Iracy, Goreth, Rejane, Neda, Andréia Pinto, Isaac, Luiz Dentinho, Isaías, Zé Orlando, Carlos (badaró), Mara, Tathi, Cláudia, Lavínia, Daiane. E todos que, direta ou indiretamente, estiveram e contribuíram conosco nestes dois dias de eleições.






terça-feira, 19 de maio de 2015

Faltam normas unificadas para combater abuso sexual infantil

18 de Maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual a Crianças e Adolescentes. Sindicatos podem ajudar na tarefa


O abuso sexual de crianças e adolescentes acontece na grande maioria das vezes dentro de casa, e o agressor é em geral um familiar ou conhecido. Essa característica repete-se em todo o mundo, não é exclusividade brasileira.

A diferença entre os países é a forma de atendimento a quem sofreu o abuso e, consequentemente, o combate a esse crime.

O que falta no Brasil é estabelecer um conjunto de normas e procedimentos a ser seguido por todos os profissionais envolvidos no atendimento às crianças e adolescentes vítimas de abuso ou exploração sexual. Ou, como prefere Itamar Gonçalves, gerente de projetos da ONG Childhood (infância, em inglês), “falta um protocolo de atendimento”.

E os sindicatos podem ajudar nessa empreitada, segundo Gonçalves, geógrafo de formação, pós-graduado em Psicologia e ex-assessor do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

Este 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes, instituído pela lei 9970, de 2000.

A criança ou o adolescente atacados – a faixa etária considerada para esses casos vai até 19 anos – desde que o crime seja denunciado ao Disque 100 ou à polícia – têm de repetir sua história e passar por entrevistas e exames, em geral, em oito etapas diferentes, que acontecem também em lugares diferentes e com pessoas diferentes.
Essa prática, própria do sistema de atendimento ainda em vigor no Brasil, aprofunda o sofrimento da vítima, seu constrangimento, e torna a conclusão de cada caso muito dependente da sensibilidade e formação de cada trabalhador ou trabalhadora envolvida nessa, digamos, corrente de horrores.

Daí a necessidade de estabelecer o protocolo defendido por Gonçalves. E centralizar o atendimento em um só local, com profissionais preparados para a tarefa.

Atualmente, os casos denunciados, em geral pelo Disque 100, são encaminhados aos CREAS (Centro de Referência Especializado em Assistência Social), a quem cabe atender desde crianças até idosos vítimas de maus tratos e abusos. “Impossível ter especialização para dar conta de tal abrangência”, constata o gerente da Childhood, ONG fundada pela rainha Sílvia, da Suécia, e uma das entidades mais atuantes no combate aos abusos sexuais contra a infância no País.

Do CREAS, a criança ou adolescente segue uma via crucis que pode incluir delegacia de polícia, posto de saúde ou outros locais, dependendo da estrutura de cada município ou estado. “Aí a criança chega ao CREA e tem de responder se o adulto agressor levantou ou não a sua saia. Vai ao posto de saúde, onde perguntam se houve ou não orgasmo. E na delegacia alguém vai perguntar que tipo de roupa ela estava vestindo. Isso é necessário? Precisamos de um acordo aí”, raciocina o representante da Childhood.

Alguns passos já estão sendo dados nessa direção. Um grupo de trabalho, proposto ao governo federal, no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos, está elaborando esse protocolo. “Vamos ter um passo a passo para esse momento tão importante da escuta da vítima”, crê Gonçalves.

Papel dos sindicatos

Parte importante dos abusos e da exploração (esta última caracteriza-se pelo sexo em troca de dinheiro ou objetos) ocorre nas estradas e no entorno de grandes ou pequenas obras de construção civil. Aí está um dos pontos em que os sindicatos podem atuar, fazendo campanhas de conscientização com seus representados.

 Para isso, será necessário apropriar-se dos procedimentos necessários para atendimento e prevenção, o que pode ser obtido na Secretaria de Direitos Humanos ou em entidades especializadas como a Childhood.

Experiência sindical como essa ocorreu durante a Copa do Mundo de Futebol 2014, quando os sindicatos de hoteleiros e trabalhadores de restaurantes envolveram-se numa grande campanha de conscientização e combate ao abuso e exploração sexual. Pela CUT, quem coordenou a campanha foi a Contracs (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Comércio e Serviços).

Outra forma de cooperação é estimular a denúncia de casos ao Disque 100, uma vez que esse tipo de crime não faz parte da esfera privada. E sindicatos que atuam em áreas que fazem parte do atendimento às vítimas, como a saúde e educação, devem acumular conhecimento e repassar as informações a seus representados, assim como se engajar nos debates.Itamar Gonçalves, da ChildhoodItamar Gonçalves, da Childhood

Debates como os que ocorrem segunda e terça-feira em Brasília, durante o “Seminário Nacional sobre Atendimento a Crianças e Adolescentes em Situação de Violência Sexual”, cujo objetivo é justamente avançar rumo à elaboração de um protocolo único e à centralização do atendimento (veja programação aqui).

Agressores livres

Outra má consequência da descentralização do atendimento é a baixíssima taxa de responsabilização dos agressores. Somente entre 4% e 5% dos criminosos denunciados são presos, em parte por causa do comprometimento das famílias, que acabam abafando os casos.

Mas há esperança. Está em curso no Brasil uma experiência-piloto de salas judiciais exclusivas para esses casos, em que as crianças e adolescentes podem narrar sua experiência sem ter de encarar estranhos e muito menos na presença do agressor, como ocorre nos julgamentos tradicionais. Já são 100 salas especiais no Brasil.

“Aqui os casos de responsabilização sobem para taxas entre 60% a 70% dos casos denunciados”, comemora Gonçalves.

Estatísticas

Em 2014, foram 25,6 mil denúncias ao Disque 100. 65% referiam-se a abusos cometidos por familiares ou conhecidos, sendo que, destas, 72% ocorreram na casa da vítima ou na casa do suspeito.

Nesta segunda, a Secretaria de Direitos Humanos divulgou que no primeiro trimestre de 2015 o Disque 100 recebeu 21 mil denúncias de abusos, o que pode significar maior engajamento da sociedade.

“A maior arma ainda é a informação. Os pais devem, sim, quando a criança tiver a partir de quatro anos, explicar para seus filhos a diferença entre carinho ou agressão travestida de carinho, e dizer a elas que adultos não têm o direito de tocar suas partes íntimas”, completa Gonçalves.



OPORTUNIDADE: UNIVERSIDADE PARA TODOS.

Atenção! 

As inscrições do cursinho pré-vestibular gratuito do projeto #UniversidadeParaTodos foram prorrogadas até o dia 21 de maio.


Acesse o Portal da Educação e faça já sua inscrição: http://bit.ly/ProrrogaçãoUPT

Fonte: estudantes.educacao.ba.gov.br

segunda-feira, 18 de maio de 2015

DIA 19 DE MAIO: GRANDE ATO EM DEFESA DO IFBA

O IFBA (Instituto Federal da Bahia) CAMPUS EUNÁPOLIS CONVOCA PARA:

Por:Delliana Ricelli Ribeiro da Silva - Graduada em Filosofia

ROTEIRO DAS URNAS ITINERANTES DA ELEIÇÃO SINDICAL 2015.

COMISSÃO ELEITORAL SINDICAL EUNÁPOLIS
ELEIÇÕES DE DELEGACIA E NÚCLEOS SINDICAIS

URNA FIXA

Urna 1 – Fixa – SEDE DA DELEGACIA EUNÁPOLIS

                                                              URNAS ITINERANTES

Urna 2 – Centro / Urbis I / Gusmão / Centauro

CENTRO
CEMEI Centro
Escola Municipal Josaphat Marinho
Escola Municipal Frei Calixto
Escola Municipal Roberto Campos
Secretaria Municipal de Educação
Colégio Estadual Clériston Andrade
Colégio Estadual Monte Pascoal
Colégio Estadual Armando Ribeiro Carneiro
Escola Municipal Horácio de Matos
CAEEDE
Casa dos Conselhos
Direc 08 

URBIS I
Colégio Estadual Fernando Alban

GUSMÃO
CEMEI Gusmão
Escola Municipal Humberto de Campos

CENTAURO
APAE
Escola Municipal Gabriel José Pereira
Instituto Cuida Bem de Mim
Ginásio de Esportes
Urna 3 – Santa Lúcia / Itapoã / Estela Reis / Rosa Neto / Juca Rosa / Alecrim.

SANTA LÚCIA
Escola Municipal Dom Avelar Brandão Vilella

ITAPOÃ
Escola Municipal Dom José Edson

ESTELA REIS
Escola Municipal Almerindo Alves

ROSA NETO
Escola Municipal José de Araújo Santana

JUCA ROSA
CEMEI Juca Rosa
Creche Dona Dadá
Escola Municipal Nicolau Coelho
Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida
Escola Municipal Profª Elena Pereira de Pinho
Escola Municipal Modelo Antônio Batista 
Colégio Estadual Eloina Barradas

ALECRIM
CEMEI Alecrim
Escola Municipal Frei Giuseppe Iacoviello
Escola Municipal Maria de Lourdes Vieira Nascimento


Urna 4 – Pequi / Dinah Borges / Urbis lll / Minas Gerais.

MOISÉS REIS
Escola Municipal Adventista do Moisés Reis
Creche Sagrado Coração de Jesus
Escola Municipal Rotary 03 e Extensões
Colégio Estadual Baden Powel

PEQUI
Escola Municipal Anésia Guimarães
Escola Municipal Nilza Barbosa
Creche Ayrton Senna
Escola Municipal Luiz Lázaro Zamenhof
Escola Municipal Rodrigo Bonfim
Biblioteca Municipal

DINAH BORGES 
Escola Municipal Edelzuitos Soares e Extensão
CETEPS – Centro Territorial de Educação Profissional Costa do Descobrimento.

URBIS III
Escola Municipal Isabel Araújo

MINAS GERAIS
Escola Municipal José Victor Figueiredo e extensão 
Urna 5 – Zona Rural.

ZONA RURAL
Escola Municipal Dom Pedro ll – Gabiarra 
Escola Municipal Gilberto Abade – Projeto Maravilha
Escola Municipal Iris Lopes – Roça do Povo
Escola Municipal Maria de Lourdes Santos Silva – Ponto Maneca
Escola Municipal Padre José de Anchieta – Colônia
Escola Municipal Reis Velloso – Mundo Novo

ELEIÇÕES SINDICAIS 2015: DIAS 19 E 20 DE MAIO.




Solicito a inscrição da Chapa à Comissão Eleitoral da APLB - SINDICATO estabelecida na Sede da entidade, constituída com o   fim de coordenar e julgar os atos relativos ao processo de Eleição dos membros da diretoria da Delegacia Sindical Costa Sul e Diretoria dos Núcleos sindicais nos municípios Itamaraju, Itapebi, Belmonte e Jucuruçu. Com mandato 2015/2019, sendo composta e representada por: Jovita Lima Silva dos santos, e com a seguinte composição.   

PARA DELEGACIA SINDICAL DE EUNÁPOLIS:

DIRETOR DE DELEGACIA: JOVITA LIMA SILVA DOS SANTOS
VICE – DIRETOR DE DELEGACIA: EGNALDO ALVES CORREIA               
SECRETÁRIO (A) GERAL: SOLANGE REIMBERG SILVA DANTAS                     
SECRETÁRIO DE POLITICAS SOCIAIS INTERMUNICIPAIS: MAILDES NASCIMENTO
SECRETARIO DE IMPRENSA: RONALDO SANTOS OLIVEIRA
SECRETÁRIO PARA ASSUNTOS JURIDICOS: JACYLENE SANTIAGO DOS SANTOS
TESOUREIRO: ELÍGIA MÁRCIA DE JESUS CRUZ
                                                                                                                                            
SUPLENTES : 1 – LINDAURA RODRIGUES DO ROSÁRIO
                          2 – SÔNIA LETÍCIA DAMASCENA MENDES
                           3 – EDICLÁUDIA SOUZA SANTOS

                        
1-DIRETORIA DO NÚCLEO: ITAPEBI

COORDENADOR DO NÚCLEO: GILDÁSIO DIAS DOS ANJOS FILHO                   
VICE – COORDENADOR DO NÚCLEO: REGINALDO SILVA RIBEIRO
SECRETARIO: SAYONARA BARBOSA SANTOS
TESOUREIRO: MARIA DO CARMO DOS SANTOS
SECRETÁRIA SINDICAL: ÉDRIA LEITE OLIVEIRA 

SUPLENTES : 1 – MARIA DAJUDA MORAES DE FREITAS
                          2 – VANUSA SILVA NASCIMENTO

2-DIRETORIA DO NÚCLEO: ITAMARAJU

COORDENADOR DO NÚCLEO: NOEL VIEIRA DOS SANTOS                     
VICE – COORDENADOR DO NÚCLEO: ORLANDO DE OLIVEIRA NOVAIS
SECRETÁRIO: ANTONIO CARLOS VITÓRIO DE SANTANA
TESOUREIRO: DANIEL SILVA MEIRELES
SECRETÁRIO SINDICAL: CLÁUDIO JOSÉ DE JESUS 

SUPLENTES : 1 – MARLI LUIZ VIEIRA NASCIMENTO
                          2 – ROBSON GUERRA BORGES


3-DIRETORIA DO NÚCLEO: JUCURUÇU

COORDENADOR DO NÚCLEO: ADENILDES FERREIRA DE SOUZA MALTA                     
VICE – COORDENADOR DO NÚCLEO: MARIA APARECIDA VIEIRA DE MOURA
SECRETARIO: REINAN MEDEIROS DOS SANTOS
TESOUREIRO: ADELSON MOREIRA AMORIM
SECRETÁRIO SINDICAL: MÁRCIO PEREIRA DA SILVA   
 
SUPLENTES : 1 – VANUSA RODRIGUES LIMA OLIVEIRA
                          2 – LAUDIONOR RODRIGUES DE SOUZA

4-DIRETORIA DO NÚCLEO: BELMONTE 
 
COORDENADOR DO NÚCLEO: RODRIGO SILVA MARTINS                     
VICE – COORDENADOR DO NÚCLEO: IGOR SUZART MEGA
SECRETÁRIO: EMANOEL CHRISPIM FARIAS DOS SANTOS
TESOUREIRO: MARCELO ALVEZ DA CONCEIÇÃO
SECRETÁRIO SINDICAL: ROGÉRIO DA SILVA BAHIA 

SUPLENTES : 1 – ÉLCIO TITO SILVA JÚNIOR
                          2 – EDÍSIO VINICIUS DE SOUZA LIMA
  
Por: APLB Sindicato Delegacia Costa Sul - Eunápolis/BA

sexta-feira, 15 de maio de 2015

CNTE se posiciona sobre documento "Pátria Educadora: A Qualificação do Ensino Básico como Obra de Construção Nacional"


CNTE se posiciona sobre documento "Pátria Educadora: A Qualificação do Ensino Básico como Obra de Construção Nacional"
Veja a avaliação da CNTE sobre o documento elaborado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE): Pátria Educadora: A Qualificação do Ensino Básico como Obra de Construção Nacional - Versão Preeliminar - veiculado no dia 24 de abril de 2015. A avaliação da CNTE também está disponível no formato PDF - clique aqui.

Introdução

No último dia 24, a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-
PR), comandada pelo Ministro Mangabeira Unger, lançou – sem anúncio prévio ao Ministério da Educação – minuta pública sobre o projeto que poderá embasar o lema do segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff: “Brasil, Pátria Educadora”.

O documento, aberto a críticas e sugestões da sociedade, pretende lançar as bases do Governo Federal sobre as políticas de reformulação da educação básica no país, sob quatro eixos: organização da cooperação federativa na educação; reorientação do currículo e da maneira de ensinar e aprender; qualificação e valorização de diretores e professores e; aproveitamento das novas tecnologias.

Para a CNTE, o norte da Pátria Educadora deve se concentrar no cumprimento integral da Lei 13.005, que aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE, 2014-2024), observando-se o conjunto de diretrizes do Plano (art. 2o da Lei) e os prazos para implementação das 20 metas e das 254 estratégias.

E para que o PNE saia efetivamente do papel, é preciso, desde já, construir as bases para a regulamentação (institucional) do Sistema Nacional de Educação e do Regime de Cooperação na educação básica – corolários do financiamento e da gestão pública do PNE e da educação em geral. A cooperação federativa, inclusive, deve prever a implantação do Custo Aluno Qualidade (Inicial e Permanente) – política indispensável para garantir a universalização das matrículas com qualidade e equidade e a valorização dos trabalhadores em educação de todo país.

Embora haja coerência de parte do diagnóstico do projeto Pátria Educadora com as ações indicadas no PNE (regime de cooperação, valorização profissional, ênfase na aprendizagem dos estudantes), sua abrangência é limitada e as concepções de algumas políticas e ações indicadas como prioridades revelam retrocessos no debate educacional e precisam ser revistas, a fim de que o projeto alcance os objetivos maiores a que se propõe: (i) construir um ideário nacional em torno da educação; (ii) definir ações que sinalizem o caminho a percorrer e (iii) organizar o debate que engaje a nação na definição e execução das tarefas.

Leia mais em: Portal da CNTE

MEC e CNTE (Confederação dos Trabalhadores em Educação) conversam sobre os rumos da Educação no Brasil


O novo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, recebeu nessa quarta-feira, dia 13/5, membros da diretoria da CNTE para discutir pautas da educação. O presidente da CNTE, Roberto Leão, apresentou demandas da categoria. Entre os temas discutidos com o ministro estão o reajuste do piso salarial, o cumprimento do PNE e o documento Pátria Educadora.

Leão pediu que o MEC interceda junto a estados e municípios para avançar nas negociações locais com os educadores: "Os exemplos de São Paulo, Santa Catarina e o massacre do Paraná mostram a queda de braço que vivemos", afirmou.

A CNTE solicita a manutenção do critério de atualização anual do valor definido por lei, para garantir ganho real ao piso. Também exige a regulamentação dos royalties de petróleo e do fundo social destinando recursos para a remuneração do magistério. Foi discutida, ainda, a necessidade de ampliação do investimento do Profuncionário e de fortalecimento do Forum Nacional de Educação.

Janine Ribeiro reiterou a legitimidade da pauta da educação: "Não posso prometer recursos, uma vez que estamos em crise econômica, mas deixamos claro que as questões da educação serão conduzidas sempre em negociação com a categoria", disse o ministro.


Em relação ao Plano Nacional de Educação, a CNTE quer o cumprimento do calendário de regulamentação das 20 metas, em especial as de 15 a 20, com destaque para a regulamentação do Sistema Nacional da Educação, a implantação do Custo Aluno Qualidade e a composição do Fórum Permanente de Acompanhamento da Atualização do Piso: "Saímos da reunião com algumas afirmações dele no que diz respeito principalmente ao fortalecimento do Fórum de Acompanhamento do Piso Salarial e do PNE, com a disposição de iniciar o acompanhamento desse fórum logo. É bom, porque vai tratar da meta 17 do PNE, que estabelece a questão da equivalência do salário dos professores", explicou Leão.

Outro tema do encontro foi o documento Pátria Educadora, elaborado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) e que pretende lançar as bases do Governo Federal sobre as políticas de reformulação da educação básica no País. Para a CNTE, deve-se ampliar o debate coma sociedade, em sintonia com as resoluções das conferências nacionais de educação e respeitando o calendário do PNE.

Segundo o presidente, é necessário manter o diálogo com o governo: "É preciso que a gente converse muito ainda. Foi importante porque nós nos conhecemos o ministro e apresentamos alguns pontos, mas espero que numa próxima oportunidade ele tenha mais tempo para nos ouvir".

Participaram o presidente da CNTE, Roberto Leão, o secretário de assuntos educacionais, Heleno Araújo, a secretária de assuntos internacionais, Fátima Silva, o secretário de funcionários, Edmílson Lamparina, o secretário de política sindical, Rui Oliveira, a secretária de organização, Marilda de Abreu Araújo, e os secretários executivos José Valdivino de Moraes, Alvísio Jacó Ely e Candida Beatriz Rossetto.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

DIA 19 E 20 DE MAIO: ELEIÇÕES DA APLB 2015.


                              CHAPA 1 – EUNÁPOLIS-BA

Solicito a inscrição da Chapa à Comissão Eleitoral da APLB - SINDICATO estabelecida na Sede da entidade, constituída com o   fim de coordenar e julgar os atos relativos ao processo de Eleição dos membros da diretoria da Delegacia Sindical Costa Sul e Diretoria dos Núcleos sindicais nos municípios Itamaraju, Itapebi, Belmonte e Jucuruçu. Com mandato 2015/2019, sendo composta e representada por: Jovita Lima Silva dos santos, e com a seguinte composição.
   

PARA DELEGACIA SINDICAL DE EUNÁPOLIS:

DIRETOR DE DELEGACIA: JOVITA LIMA SILVA DOS SANTOS
VICE – DIRETOR DE DELEGACIA: EGNALDO ALVES CORREIA              
SECRETÁRIO (A) GERAL: SOLANGE REIMBERG SILVA DANTAS                    
SECRETÁRIO DE POLITICAS SOCIAIS INTERMUNICIPAIS: MAILDES NASCIMENTO
SECRETARIO DE IMPRENSA: RONALDO SANTOS OLIVEIRA
SECRETÁRIO PARA ASSUNTOS JURIDICOS: JACYLENE SANTIAGO DOS SANTOS
TESOUREIRO: ELÍGIA MÁRCIA DE JESUS CRUZ
                                                                                                                                           
SUPLENTES : 1 – LINDAURA RODRIGUES DO ROSÁRIO
                          2 – SÔNIA LETÍCIA DAMASCENA MENDES
                           3 – EDICLÁUDIA SOUZA SANTOS

                       
1-DIRETORIA DO NÚCLEO: ITAPEBI

COORDENADOR DO NÚCLEO: GILDÁSIO DIAS DOS ANJOS FILHO                  
VICE – COORDENADOR DO NÚCLEO: REGINALDO SILVA RIBEIRO
SECRETARIO: SAYONARA BARBOSA SANTOS
TESOUREIRO: MARIA DO CARMO DOS SANTOS
SECRETÁRIA SINDICAL: ÉDRIA LEITE OLIVEIRA

SUPLENTES : 1 – MARIA DAJUDA MORAES DE FREITAS
                          2 – VANUSA SILVA NASCIMENTO

2-DIRETORIA DO NÚCLEO: ITAMARAJU

COORDENADOR DO NÚCLEO: NOEL VIEIRA DOS SANTOS                    
VICE – COORDENADOR DO NÚCLEO: ORLANDO DE OLIVEIRA NOVAIS
SECRETÁRIO: ANTONIO CARLOS VITÓRIO DE SANTANA
TESOUREIRO: DANIEL SILVA MEIRELES
SECRETÁRIO SINDICAL: CLÁUDIO JOSÉ DE JESUS

SUPLENTES : 1 – MARLI LUIZ VIEIRA NASCIMENTO
                          2 – ROBSON GUERRA BORGES


3-DIRETORIA DO NÚCLEO: JUCURUÇU

COORDENADOR DO NÚCLEO: ADENILDES FERREIRA DE SOUZA MALTA                    
VICE – COORDENADOR DO NÚCLEO: MARIA APARECIDA VIEIRA DE MOURA
SECRETARIO: REINAN MEDEIROS DOS SANTOS
TESOUREIRO: ADELSON MOREIRA AMORIM
SECRETÁRIO SINDICAL: MÁRCIO PEREIRA DA SILVA  

SUPLENTES : 1 – VANUSA RODRIGUES LIMA OLIVEIRA
                          2 – LAUDIONOR RODRIGUES DE SOUZA

4-DIRETORIA DO NÚCLEO: BELMONTE 

COORDENADOR DO NÚCLEO: RODRIGO SILVA MARTINS                    
VICE – COORDENADOR DO NÚCLEO: IGOR SUZART MEGA
SECRETÁRIO: EMANOEL CHRISPIM FARIAS DOS SANTOS
TESOUREIRO: MARCELO ALVEZ DA CONCEIÇÃO
SECRETÁRIO SINDICAL: ROGÉRIO DA SILVA BAHIA

SUPLENTES : 1 – ÉLCIO TITO SILVA JÚNIOR
                          2 – EDÍSIO VINICIUS DE SOUZA LIMA
 
Por: APLB Sindicato Delegacia Costa Sul - Eunápolis/BA

DIVERSIDADE É VIDA

POR UMA ESCOLA LIVRE
DE PRECONCEITOS

A nova campanha da CNTE para o dia 17 de maio – Dia Internacional de Combate à Homofobia – chama a atenção dos trabalhadores em educação para o respeito às pessoas LGBTs na escola. Para isso, convidou um representante de cada letra da sigla (lésbica, gay, bissexual e trans*) para participar do cartaz e falar sobre o tema da diversidade em sala de aula. “A diversidade é uma característica humana e é um tema importante de se abordar na escola”, avalia a professora universitária de Brasília Jaqueline Gomes de Jesus. Ela ressalta que é preciso reconhecer a própria diversidade, que todos somos diferentes uns dos outros, e evitar o erro de considerar que apenas o outro é o diferente. A professora da rede de ensino do Distrito Federal Melissa Navarro, que também é fundadora e ativista da organização Coturno de Vênus, acredita que professores precisam buscar informação: “É preciso conhecer o tema para poder ajudar e saber orientar um aluno que sofre bullying”. Para a comunicadora Amanda Vieira é importante que a escola saiba receber todos os tipos de famílias: “Minha filha vive com duas mães e tem um pai que vive com outra família. A escola deve trabalhar ativamente para impedir que crianças e jovens sejam discriminados por isso”. Otávio Calile, professor da rede de ensino do Distrito Federal, recomenda abordar papéis de gênero desde as séries iniciais da educação. E alerta: “Em casos de bullying homofóbico [lesbofóbico, bifóbico ou transfóbico], os professores precisam encaminhar para atendimento os autores da agressão e não a pessoa que sofre a discriminação”


NOME SOCIAL NA SALA DE AULA: AGORA É LEI EM TODO PAÍS!
Transexuais e travestis poderão exigir o uso do nome social em estabelecimentos e redes de ensino de todo o País. É o que diz a Resolução nº12 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos LGBT, publicada no DOU em março/2015. As instituições devem registrar o nome social informado pela pessoa e todos devem ser chamados oralmente pelo nome escolhido. Estudantes menores de 18 anos podem utilizar o nome social sem ter de apresentar autorização de seus responsáveis – também podem usar banheiros, vestiários e áreas do tipo de acordo com a identidade de gênero de cada um. A Resolução nº11 estabeleceu parâmetros para a inclusão dos itens “orientação sexual”, “identidade de gênero” e “nome social” nos boletins de ocorrência emitidos pelas autoridades policiais. A medida colabora para investigar casos de violência que hoje são subnotificados.
O combate à discriminação e à violência contra as pessoas LGBTs é um passo imprescindível para a construção de um país mais tolerante e igualitário. Para isso é preciso que gestores, professores, funcionários e alunos se empenhem ativamente para fazer da escola um local onde todos se respeitem e se sintam seguros, independentemente da identidade ou orientação sexual de cada um.
De acordo com a pesquisa Juventude e Sexualidade (Unesco –2004), para a maioria dos docentes, nas cidades pesquisadas, o percentual de afirmação de que conhecem suficientemente sobre homossexualidade, em média, situa-se no patamar dos 30% a 52,9%. O percentual de professores que selecionam a alternativa que sugere que a homossexualidade é uma doença varia entre 22%, em Fortaleza, e 7%, em Florianópolis. Diante deste quadro, é preciso que os gestores escolares se eduquem sobre identidade e orientação sexual e assumam o compromisso de buscar a qualificação necessária para que todos - professores, secretários, funcionários e estudantes - saibam lidar com o tema no cotidiano escolar.
Além disso, é preciso estar atento em relação ao que acontece na prática: os trabalhadores em educação não podem silenciar ou se omitir diante das discrimina-
ções verbais sofridas por pessoas LGBTs. Muitas expressões de preconceitos (xingamentos com o intuito de humilhar, ofender, discriminar, isolar e ameaçar) são naturalizadas como “brincadeiras”: é preciso mudar essa percepção e combater ativamente essa linguagem pejorativa.
A CNTE entende que a escola tem um papel fundamental para desconstruir a discriminação. Para isso é preciso garantir a inclusão, incentivando o respeito à diversidade e buscando ações que possam prevenir as diversas formas de violência que recaem sobre a população LGBT. Uma escola inclusiva colabora para formar pessoas que respeitem a diversidade também fora do espaço escolar, promovendo uma cultura de paz.

domingo, 10 de maio de 2015

Mãe, senta aqui, me ouve um pouco.

RUTH MANUS
06 Maio 2015 | 10:12
Tá na hora de você dar uma sossegada.
Mãe, pára um pouco. Dois minutinhos só. Sei que a ideia de parar não existe para você, mas eu tô pedindo. Baixa a frequência, senta no sofá, alguém cuida de todo o resto, vai por mim.
Eu sei que não importa quantos anos passem, você tem a eterna sensação de que é responsável por tudo. Pela sua vida, pela minha, pela dos que nos cercam, pelo seu trabalho, pelo meu trabalho, por tudo- inclusive o que está absolutamente fora do seu alcance.
Sei que não adianta eu te dizer que sou adulto, sei que você nunca vai aceitar a ideia de que já não está mais no comando.
Pois é, mãe. Mas o fato é que me flagrei adulto. Não só por causa do trabalho, das responsabilidades e cobranças. Me percebi adulto num certo dia perdido no passado. Dia em que engoli o choro para que você não visse. O dia em que disse em que estava tudo bem quando o peito estava cheio de fantasmas. O dia em que esperei você virar as costas para poder desmoronar.
Por quê? Porque eu sabia que, de um jeito ou de outro, as coisas se ajeitariam. E não ia ser através das suas mãos. Então, por que te preocupar? Por que te angustiar mais do que você já se angustia por conta própria?
Mãe, eu parei de depender da sua barriga, parei de depender do seu peito, parei de depender das mamadeiras quentinhas, parei de depender da ajuda no banho, parei de depender da sua carona.
Mas você nunca parou de se preocupar. Talvez se preocupe ainda mais agora, porque sabe que o voo é cada vez mais alto.
Você se lembra das centenas de vezes em que eu gritei “EU QUERO A MINHA MÃE!” quando era criança? Na verdade eu não queria. Eu precisava. Precisava do seu colo, do seu beijo na testa, do seu cafuné, do seu cheiro. Precisava, porque sem você não havia chão.
...
...
O famoso “eu quero a minha mãe!” é agora. Agora eu quero você. Mas quero você tranquila, ouvindo minhas histórias, mexendo no meu cabelo, rindo comigo, opinando, discordando. Não de peito apertado. Não suspirando pelos cantos achando que eu não vou encontrar o caminho certo. Eu vou. Você me deu o melhor mapa.
Aceite meu presente desse ano: uma relação de amor e de parceria, não mais de dependência, nem prática, nem emocional. Tanto minha quanto sua.
Meu presente, na verdade, é quase um pedido. Essa noite, mãe, deite a cabeça no travesseiro sabendo que está tudo bem. Que mesmo quando minha vida estiver dura, você não precisa ficar com os olhos arregalados, olhando para o teto buscando saída. Isso é comigo.
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Olhe por mim, peça por mim, orgulhe-se de mim. Deixe-me ser de novo a luz dos seus olhos, como fui quando era um bebê sorridente. Não me iludo, achando que você vai parar de se preocupar. Sei que é impossível. Mas deixe-me hoje ser eu quem te abraça e te diz baixinho: está tudo certo.
♥ Com um beijo de feliz dia das mães às mães de sangue, mães de coração, mães que estão do outro lado das nuvens (mas sempre por perto), pais que também são mães e às tantas madrastas que são o avesso dos contos de fadas, que cuidam e amam pessoinhas que decidiram abraçar como suas.
APLB Sindicato - Eunápolis.

Debate sobre reforma política abre Encontro da Mulher da CTB Bahia


A importância de uma reforma política democrática para ampliar a participação das mulheres nas casas legislativas foi o tema do primeiro debate do 4º Encontro da Mulher Trabalhadora da CTB Bahia, iniciado na tarde desta sexta-feira (8/5), em Salvador. A abertura contou com a presença de lideranças políticas, sociais e sindicais de diversas categorias profissionais.
A mesa inicial do Encontro contou com a presença das secretárias nacionais da Mulher e de Formação da CTB, Ivânia Pereira e Celina Areias; do presidente da CTB Bahia, Aurino Pedreira; da senadora Lídice da Matta (PSB); da deputada federal Alice Portugal (PCdoB); da secretária de Políticas para Mulheres da Bahia, Olívia Santana; da vereadora de Salvador Aladilce Souza, além de representantes da União Brasileira de Mulheres e outras entidades de defesa dos direitos femininos.
“Este encontro acontece em um momento propício, em que o Congresso Nacional tem colocado em debate projetos que retiram direitos dos trabalhadores, como o PL 4330, que amplia a terceirização. Nós sabemos que este projeto prejudica principalmente as mulheres e os jovens. Precisamos nos mobilizar para evitar um retrocesso nos nossos direitos. Vamos debater formas de ampliar nossa mobilização neste encontro”, afirmou  a secretária da Mulhher da CTB Bahia, Marilene Betros.

Reforma política

A reforma política foi o tema da primeira mesa de debate do Encontro. As expositoras foram a senadora Lídice da Matta (PSB), a deputada federal Alice Portugal (PCdoB) e a secretária de Políticas para Mulheres da Bahia, Olívia Santana.
No centro da discussão, as propostas de mudanças que favoreçam a ampliação da participação feminina nos espaços de poder, como a adoção de cotas e a paridade de gênero nas  listas dos partidos em caso de adoção do voto em lista. “A reforma política que interessa aos trabalhadores é aquela que faça com que o Congresso represente as camadas da população. Hoje não temos isso”, ressaltou Lídice.
Para a deputada Alice Portugal o que pode garantir a mudança desta situação é a luta das mulheres. “Nós temos que ficar atentas para a proposta de reforma que está sendo debatida no Congresso, que pode dificultar ainda mais a eleição de mulheres. Assim, o Brasil vai continuar atrás de quase todos os países da América Latina na representação feminina nas casas legislativas”, acrescentou.
O Encontro prossegue neste sábado  na Sala Walter da Silveira, da Biblioteca Pública dos Barris, com debates sobre a democracia e o empoderamento das mulheres, os impactos da terceirização para as trabalhadoras e a participação feminina no movimento sindical.

Fonte: Portal da CTB Bahia

No dia 29 de maio, o Brasil vai parar em defesa de direitos e democracia e contra MPs e terceirização

 Representantes das centrais sindicais CTB, CUT, UGT, NCST, CSP Conlutas e Intersindical se reuniram na sede da CTB nacional, em São Paulo, nesta quarta-feira (6) para definir o eixo social e político das ações do dia 29 de maio, que darão continuidade à mobilização das centrais, sindicatos e movimentos sociais, como MST, MTST, entre outros, em um grande ato pela democracia e defesa dos direitos.
A chamada definida de forma unitária para a data é Dia Nacional de Paralisação e Manifestações. Rumo à greve geral. Contra a Terceirização, as Medidas Provisórias 664 e 665 e o ajuste fiscal. Em defesa dos direitos e da democracia. 
Para o secretário geral da CTB, Wagner Gomes, a paralisação do dia 29 será uma preparação para uma possível greve geral contra o projeto de lei sobre a terceirização e mais um passo na mobilização social que vem sendo construída desde o início deste ano.  "O dia 29 é uma sequência da luta que as centrais vêm empreendendo contra o retrocesso e em defesa da organização dos trabalhadores", diz ele. 
A realização ou não da greve geral vai depender do encaminhamento dado pelos parlamentares e pelo governo às medidas provisórias e ao projeto da terceirização, todos em tramitação no Congresso Nacional.
Plenária
Também ficou definido para o próximo dia 11, segunda-feira, às 10 hs, na sede da UGT, uma plenária reunindo representantes das centrais, sindicatos e movimentos sociais para uma nova rodada de discussões e definições finais sobre o dia 29/5. 

Fonte: Portal CTB

CNTE convida para a Semana de Ação Mundial em Defesa e Promoção da Educação Pública (SAM)



O Secretário de Assuntos Educacionais da CNTE Heleno Araújo convida para participar da Semana de Ação Mundial em Defesa e Promoção da Educação Pública (SAM) - clique aqui para assistir ao vídeo. Os materiais para participar da Semana precisam ser solicitados até o dia 15 de maio, pelo site: http://semanadeacaomundial.org/2015/.
No Brasil, a SAM 2015 acontecerá entre os dias 21 e 27 de junho. Em 25 de junho de 2014 foi sancionada a Lei 13.005/2014, que trata do PNE para os próximos 10 anos. Assim, o tema será contextualizado com a discussão em torno do primeiro ano de implementação do PNE. O objetivo é fazer uma grande pressão internacional sobre líderes e políticos para que cumpram os tratados e as leis nacionais e internacionais, no sentido de garantir educação pública, laica, gratuita, e de qualidade para todas e todos.
Entre os assuntos que serão discutidos, destacam-se os eixos centrais:
- Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno Qualidade (CAQ)
- Elaboração dos Planos Estaduais e Municipais de Educação
- Lei de Responsabilidade Educacional
- Sistema Nacional de Educação
- Gestão Democrática da Educação
- Plano de Carreira para os profissionais da educação
- Política Nacional de Formação dos profissionais da educação

Sobre a SAM
A SAM é uma iniciativa da Campanha Global pela Educação (CGE) e acontece em mais de 100 países, desde 2003. No ano de 2015, o mote internacional da SAM será o “Balanço do Programa Educação para Todos (EPT) e Proposição para o pós-2015”. Neste ano, a Semana também foi realizada de 26 de abril a 2 de maio, no mesmo período em que aconteceu o Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul. Para saber mais, acesse o portal: http://semanadeacaomundial.org/2015/
Assista o vídeo sobre o evento aqui.