Representantes das centrais sindicais CTB, CUT, UGT, NCST, CSP 
Conlutas e Intersindical se reuniram na sede da CTB nacional, em São 
Paulo, nesta quarta-feira (6) para definir o eixo social e político das 
ações do dia 29 de maio, que darão continuidade à mobilização das 
centrais, sindicatos e movimentos sociais, como MST, MTST, entre outros,
 em um grande ato pela democracia e defesa dos direitos.
A chamada definida de forma unitária para a data é Dia Nacional de 
Paralisação e Manifestações. Rumo à greve geral. Contra a Terceirização,
 as Medidas Provisórias 664 e 665 e o ajuste fiscal. Em defesa dos 
direitos e da democracia. 
Para o secretário geral da CTB, Wagner Gomes, a paralisação do dia 29
 será uma preparação para uma possível greve geral contra o projeto de 
lei sobre a terceirização e mais um passo na mobilização social que vem 
sendo construída desde o início deste ano.  "O dia 29 é uma sequência da
 luta que as centrais vêm empreendendo contra o retrocesso e em defesa 
da organização dos trabalhadores", diz ele. 
A realização ou não da greve geral vai depender do encaminhamento 
dado pelos parlamentares e pelo governo às medidas provisórias e ao 
projeto da terceirização, todos em tramitação no Congresso Nacional.
Plenária
Também ficou definido para o próximo dia 11, segunda-feira, às 10 hs,
 na sede da UGT, uma plenária reunindo representantes das centrais, 
sindicatos e movimentos sociais para uma nova rodada de discussões e 
definições finais sobre o dia 29/5. 
Fonte: Portal CTB
 

 
 
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