terça-feira, 24 de abril de 2018

Parabéns para a APLB-SINDICATO – 66 anos de uma luz que nunca se apaga – 1952 – 2018


APLB SINDICATO: Coletividade, Trabalho, Luta, Força, Resistência e União


A APLB completa 66 anos de fundação, em 24 de abril de 2018, em uma união significativa com os trabalhadores em Educação. Da certeza desta unicidade e comunhão de pensamentos e objetivos é possível afirmar que comemoramos Bodas de Ébano, pois o termo bodas é oriundo do latim e significa “promessa”. Uma promessa que foi construída desde 1952, naquela noite de 24 de abril de 1952, quando onze educadores assinaram a ata de sessão da fundação da Associação dos Professores Licenciados do Brasil – Secção da Bahia (APLB-BA).

A APLB-Sindicato na condição de entidade representativa da educação no Brasil é o 3º maior sindicato do Brasil na área da educação, com um universo de 70 mil sócios e estruturada em todo o Estado da Bahia. Em todos estes 66 anos tem sido uma referência de luta para o movimento sindical classista.

O processo de desenvolvimento da estrutura da APLB é razão direta das ações e conquistas efetivas da categoria no percurso de sua História, em que se vinculam intimamente as reivindicações econômicas, as questões pedagógicas e as formas de organização. Os reajustes e a ampliação dos direitos são conquistas dos sindicatos, que organizam e mobilizam os trabalhadores, esclarecem  sobre suas lutas, realizam greves, apresentam propostas, negociam e conseguem bons acordos.

Para o coordenador-geral da APLB-Sindicato, o professor Rui Oliveira é importante que todos estejam organizados em torno da defesa dos interesses da classe. Ele destaca que é importante que sejamos mais participativos nas assembleias e nas negociações, mas que também sejamos firmes e com olhares voltados para a sociedade como um todo:  “Conservadorismo, intolerância, machismo e pouca capacidade de diálogo. Temos que cultivar a paixão pela palavra, pela tolerância e por uma sociedade mais justa. A violência contra pobres e pretos da periferia vitima vários brasileiros todos os dias. São Marielles, Marias, Pedros e Paulos que são brutalmente assassinados. Agora, além de tiros, vivemos uma fase difícil, de intolerância, mas acreditamos que o diálogo e a mobilização ainda são o melhor caminho”, afirma Rui. 

APLB-Sindicato presente!

A APLB-Sindicato sempre esteve na luta tanto por uma educação pública, gratuita e de excelente qualidade, quanto por um país livre, sem golpes e com respeito ao Estado de Direito. São 66 anos de luta e resistência para evitar a repetição de 64 dos anos de chumbo.

Após 1968, depois do AI-5, a APLB marcou seu nome na história ao lutar corajosamente contra a discriminação entre contratados e efetivos. A luta salarial era indiscutível, pois os contratados recebiam salários bem inferiores aos efetivos. Então, a greve de 1978 foi um marco na história da APLB. Professoras e professores paralisaram suas atividades de ensino no Estado da Bahia, no mês de junho.

Em 1979, uma nova paralisação, revelava a forte presença dos trabalhadores em educação na defesa por pontos específicos, mas também na luta ao exigir a volta da democracia e das eleições diretas no País, incluindo o enfrentamento em favor de uma assembleia nacional constituinte.

Em 1989, a associação se transforma em Sindicato, para consolidar os direitos conquistados pela categoria dos trabalhadores em educação. Manteve a antiga sigla da associação, uma marca forte e com uma História que só orgulha toda a classe trabalhadora.

Nos dias atuais a APLB-Sindicato não foge à luta e ocupa as ruas com bandeiras, cartazes e carro de som, alertando sobre as reformas Trabalhista e da Previdência que tiram os direitos historicamente garantidos e da aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras, sobretudo os mais pobres e as mulheres.

A entidade mantém-se na luta pela liberdade e democracia, mantendo acesa a chama das novas ideias, da força, ousadia e principalmente a união. A nossa luta não pode parar! Lembrando as palavras do ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, no dia em que ocorreu a sua prisão de forma arbitrária: “Eu não pararei porque eu não sou mais um ser humano. Eu sou uma ideia. Uma ideia misturada com a ideia de vocês”. (Luís Inácio Lula da Silva).

*Saiba mais sobre a história da APLB-Sindicato: https://www.aplbsindicato.org.br/nossa-historia/

sexta-feira, 13 de abril de 2018

ATENÇÃO! ATENÇÃO! COMO VERIFICAR A LEGALIDADE DE MESTRADOS OU DOUTORADOS QUE ESTÃO SENDO OFERTADOS NO INTERIOR E NA CAPITAL DA BAHIA?



A APLB-Sindicato informa aos docentes que desejam realizar Mestrado ou Doutorado em Educação para posteriormente dar entrada na progressão funcional que o MEC e a CAPES tem um setor específico para informar a legalidade dos cursos de Pós-graduação Strictu Sensu. Dessa forma, salientamos que, para haver a legalidade do curso, o MEC exige que as aulas sejam ministradas na região onde a Universidade tem autorização de funcionamento  do curso. Ocorre que há instituições que têm autorização para Mestrado Profissional e, mesmo assim, oferecem vagas em regiões onde não tem autorização. CUIDADO! Algumas prefeituras tem identificado tais diplomas e estão dizendo que os docentes que utilizaram esses títulos, deverão ressarcir o recurso recebido. 

Endereço eletrônico para consulta da CAPES:  cna@capes.gov.br           Pelo telefone: 0800616161   Ou acessar a Plataforma Sucupira
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